Há tempos pretendo escrever sobre como as mulheres fazem apologia da criminalidade, agora é uma boa hora, e não será a última.
De acordo com uma pesquisa os jovens entram para o tráfico a fim de obterem reconhecimento social. Meus leitores mais assíduos e aqueles que possuem noção de realidade sabem que isso não é lá uma grande novidade, mas, como o que sobra é o vulgo, cabe aqui explicar o expoente da inserção dos jovens no tráfico: a mulher.
A mulher possui um pendor para a imoralidade (possui caráter e personalidade frouxos) e, por isso, dá preferência aos indivíduos mais torpes da sociedade. Ela tem a imagem de ser detentora do valor do homem, ou seja, o valor do homem está intimamente ligado ao número de mulheres com as quais ele se relaciona, isto é, um homem merece respeito na mesma proporção que mulheres se relacionam com ele.
A tendência a imoralidade mostra-se presente desde a mais tenra idade. Dentre os jovens, em grande parte, apenas aqueles que demonstram comportamento desregrado é que mais conseguem criar o fascínio nas garotas. Eis por que separar as turmas por sexo é algo de grande valia. A presença feminina causa um mal-estar inestimável ao ambiente escolar (não somente, é claro), pois os garotos ficam mais agressivos e mais desatentos em relação ao ensino.
A mentalidade distorcida feminina segue esta linha: maldade e ignorância são iguais à força; bondade é igual à fraqueza. Não posso dar por certo, porém presumo que essa racionalidade deficiente esteja ligada ao fato de que a fantasia sexual mais presente nas mulheres é a de fazer sexo contra a vontade dela, a força – vale lembrar, pois, os casos como os do Maníaco do Parque, Ted Bundy, Bandido da Luz Vermelha, entre tantos outros.
A ter em vista, ainda que superficialmente, a lógica feminina para os relacionamentos afetivos. É, então, obrigação minha mostrar o resultado que o mesmo causa a sociedade como um todo.
O jovem e o homem, carentes da capacidade de discernirem a realidade (não percebem que mulher, na verdade, nada mais é que mero adorno), passam a moldar seu comportamento e sua personalidade em função da preferência feminina. O que temos, então? O ingresso de muitos indivíduos à vida criminosa, transgressora, desrespeitosa. E não para por aí, antes de tudo, os mesmos que se tornam criminosos no porvir, são os estúpidos de agora.
Em primeira instância, a mulher mantém o homem chafurdado em sua ignorância natural; em segunda, o impulsiona a malevolência; por fim, o caos está instalado na sociedade.
E não é sincero dizer que o fazem por desconhecimento, pois isso não passa de empulhação das mais vis. A mulher é dotada de racionalidade suficiente para perceber o mal que a mesma causa ao homem e a sociedade, por conseguinte. Desse modo, a única alternativa que me resta é julgar que a mulher não é dotada de racionalidade, o que, automaticamente, a caracterizaria como animal irracional, e todos sabemos o que pode ser feito com animais irracionais.
3 comentários:
Nessahan Alita em seus livros nos informa de maneira exaustiva sobre esse mal.
Da mesma forma que é excitante um boyzinho acelerar fundo a tua BMW com uma piriguete dentro, o fuzil de traficante do morro possui o mesmo valor para uma cachorra, status de quem usa.
Estava sumido mas voltei, Max, está de parabéns pelo texto. Como o colega disse acima, Nessahan Alita expõe exaustivamente esses pontos, mas mesmo assim acho válido você escrever sobre, afinal verdade nunca é demais e ainda temos muitas pessoas pra atingir com nossas ideias.
Postar um comentário