Li sobre Muhammad Ashafa e James Wuye na revista Época do dia 6 de julho de 2009. Ambos já quiseram matar um ao outro por questões religiosas, mas hoje estão unidos, apesar das diferenças religiosas, na luta pela paz.
Muammad Ashafa é muçulmano e James Wuye é cristão. E, para mim, ambos representam o exemplo prático de "pacifismo ilegítimo". Será que eles de fato respeitam as diferenças, como dizem que devem ser respeitadas? Como, por exemplo, os homossexuais? Custo a acreditar, até por que ambos sofrem ameaças de sectários de suas respectivas religiões, por serem de religiões dissidentes.
Muhammad Ashafa disse que demonstrar a fé é promover a conciliação entre as pessoas, e isso segundo o profeta Maomé. Fico pensando quantos muçulmanos são ignorantes quanto a isso. Já que valeu a vida de muitos homossexuais - no Islã eles são enterrados vivos, soterrados sob um muro, por terem cometido o crime de nascer com um gene "diferente".
Mas o pacifismo ilegítimo não pára por aí. Custo a julgar que isso é também uma moda. Os homossexuais - que agora serão chamados de gays - ativistas também são falsos. Os gays ativistas dizem lutar simplesmente contra o preconceito. O que é uma mentira! Na verdade, o que buscam mesmo são privilégios e privilégios, sem falar na mania repulsiva de querer que todos gostem deles, como se para respeitar fosse preciso isso.
As mulheres - pelo menos as que se dizem ou são feministas - também não ficam atrás, tanto que, às vezes, fico sem saber quem é mais repugnante, os gays ou elas, por conta da hipocrisia. Elas não cansam de obter privilégios. Mas o discurso politicamente correto delas as denuncia. Sempre que falam, falam apenas em direitos iguais. Hipócritas e pérfidas.
Já estou farto de oportunistas travestidos de pacifistas. Farto de respeito parcial. Farto de hipocrisia como um todo. Religiosos passem a praticar suas religiões como um simples fator cultural. Deus não existe! Parem de matar em nome de Deus! Gays parem de querer que todos gostem de vocês! Feministas parem de invejar o pênis e dizer que mulheres são iguais, fisicamente, aos homens e por isso podem fazer parte do exército, enquanto, as mesmas mulheres, não são capazes de se defenderem de maridos cafajestes bêbados.
Chega de machismo também: mulheres na estiva já!