segunda-feira, 27 de julho de 2009

Pacifismo Ilegítimo


Li sobre Muhammad Ashafa e James Wuye na revista Época do dia 6 de julho de 2009. Ambos já quiseram matar um ao outro por questões religiosas, mas hoje estão unidos, apesar das diferenças religiosas, na luta pela paz.

Muammad Ashafa é muçulmano e James Wuye é cristão. E, para mim, ambos representam o exemplo prático de "pacifismo ilegítimo". Será que eles de fato respeitam as diferenças, como dizem que devem ser respeitadas? Como, por exemplo, os homossexuais? Custo a acreditar, até por que ambos sofrem ameaças de sectários de suas respectivas religiões, por serem de religiões dissidentes.

Muhammad Ashafa disse que demonstrar a fé é promover a conciliação entre as pessoas, e isso segundo o profeta Maomé. Fico pensando quantos muçulmanos são ignorantes quanto a isso. Já que valeu a vida de muitos homossexuais - no Islã eles são enterrados vivos, soterrados sob um muro, por terem cometido o crime de nascer com um gene "diferente".

Mas o pacifismo ilegítimo não pára por aí. Custo a julgar que isso é também uma moda. Os homossexuais - que agora serão chamados de gays - ativistas também são falsos. Os gays ativistas dizem lutar simplesmente contra o preconceito. O que é uma mentira! Na verdade, o que buscam mesmo são privilégios e privilégios, sem falar na mania repulsiva de querer que todos gostem deles, como se para respeitar fosse preciso isso.

As mulheres - pelo menos as que se dizem ou são feministas - também não ficam atrás, tanto que, às vezes, fico sem saber quem é mais repugnante, os gays ou elas, por conta da hipocrisia. Elas não cansam de obter privilégios. Mas o discurso politicamente correto delas as denuncia. Sempre que falam, falam apenas em direitos iguais. Hipócritas e pérfidas.

Já estou farto de oportunistas travestidos de pacifistas. Farto de respeito parcial. Farto de hipocrisia como um todo. Religiosos passem a praticar suas religiões como um simples fator cultural. Deus não existe! Parem de matar em nome de Deus! Gays parem de querer que todos gostem de vocês! Feministas parem de invejar o pênis e dizer que mulheres são iguais, fisicamente, aos homens e por isso podem fazer parte do exército, enquanto, as mesmas mulheres, não são capazes de se defenderem de maridos cafajestes bêbados.

Chega de machismo também: mulheres na estiva já!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Filhas do Feminismo


A Suécia vive surpreendendo. A Suécia vive demonstrando que o Brasil não é tão ruim assim - apesar das funkeiras. A Suécia vai da proibição de homens de urinarem de pé, passa pela vontade de escolher, pelo sexo, quem será abortado (nesse caso elas dão aos homens primazia), até criar uma criança de modo que não haja uma identificação de gênero.

A última estupidez vinda da Suécia que tive notícia foi a do caso, que tem gerado enorme escarcéu e enorme aceitação nos sanatórios daquela pocilga, de um casal que não revela qual é o sexo do filho, de dois anos e meio e apelidado de "Pop", deles. Eles adotaram a filosofia feminista de que gênero é uma construção social. Ou seja, o fato, de macacos machos darem preferência a brincar com carrinhos e fêmeas a brincar com ursinhos de pelúcia, ou homens possuírem um maior número de neurônios que as mulheres, não significa peremptoriamente nada.

Aposto que o sexo da criança é masculino, por isso que os pais fazem questão de levar a sério as nescidades feministas, porque o objetivo primaz do feminismo é efeminar o homem para que ele se torne escravo da mulher, para que ele se torne pusilânime a ponto de não olhar nos olhos da mulher (como já fazem os homens suecos), e para que ele se torne, ainda, pacóvio a ponto de acreditar, doravante, que tudo que usamos no dia-a-dia fora feito pelas mulheres. Isso não aconteceria em caso contrário, digo, se fosse do sexo feminino. Se fosse do sexo feminino eles não gerariam esta polêmica, porém gerariam polêmica, mas diferente. Se fosse menina ela estaria vestindo um cinto com um consolo e calçando botas. E volto a apostar. Aposto também que os pais não amam o filho deles, pelo menos não a mãe, já que, para algumas feministas, a mulher que ama seus filhos é uma cadela, e os pais são adeptos desta idiotia chamada feminismo.

O feminismo não quer igualar os sexos, pois é uma burrice, mas trocar de lugar os sexos. Quer que o homem chore, fique em casa e vista roupas cor-de-rosa, enquanto que a mulher coce o saco(que ela acha que tem porque acha que é igual ao homem), vista azul, sustente o lar e forme gangues – aqui no Brasil isso está cada vez mais comum, tanto que uma gangue de meninas de um colégio estadual do estado de São Paulo deu um prejuízo de cento e oitenta mil reais aos cofres públicos, porque depredaram a escola.

Falei e falo várias e quantas vezes me forem pedidas ou necessárias: o feminismo é a inveja do pênis; a feminista é a personificação dessa inveja. Pois estou para o feminismo assim como Diogo Mainardi está para o presidente Lula. Desse modo, o feminismo é minha anta – o substantivo -, e as feministas, por conseguinte, antas – o adjetivo -.

As feministas adoram abortar. Os pais de “Pop” são filhas do feminismo (independente do sexo, todo aquele partidário dele é do sexo feminino ou está no corpo errado). Mas não vamos matar eles, até porque isso, de matar alguém por ser quem é, é uma idéia feminista.
Vamos fazer melhor: matar o feminismo.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Brasil, seleção de futebol e religião


As manifestações religiosas dos jogadores de futebol da seleção brasileira não agradaram a Dinamarca. O que eles não sabem é que isso é normal. No Brasil reside um dos maiores povos religiosos. Nossos jogadores misturam Candomblé com cristianismo e, no final de tudo, usam os tambores do Candomblé para tocar samba. É uma farra! Nossos jogadores não foram bem educados, são sambistas, católicos nada praticantes e catimbozeiros.

O que acontece na seleção brasileira de futebol é reflexo do nosso povo. No Brasil há um certo pendor para o multiculturalismo. No dicionário diz o seguinte: multiculturalismo é prática de acomodar qualquer número de culturas distintas, numa única sociedade, sem preconceito ou discriminação. O povo brasileiro peca sempre. O povo brasileiro vive transgredindo leis, regras. Às vezes penso que criam leis aqui apenas para desobedecerem. E por isso, o brasileiro não deixa passar nem mesmo uma definição de dicionário. Aqui se acomoda, sim, um grande número de cultura distintas, numa sociedade, mas com preconceito, com discriminação. Os brasileiros praticam todas as religiões, tudo que tem apelo espiritual, por isso que se pratica todas e, no fim de tudo, não se pratica nada. Alias, não! Aqui no Brasil as únicas coisas que os brasileiros praticam das religiões e seitas espirituais, são os preconceitos e os pecados. Aqui é a cultura da fofoca, do dedo indicador. Aqui o que vale é julgar a pessoa por não ter religião ou por não ser da mesma religião. Aqui o que vale é pra ticar a gula, luxúria, preguiça, e os demais pecados. Quem bem analisou isso foi Rey Biannchi em sua música “Católico Apostólico Bahiano” (sic), em que o indivíduo tem uma vida agitada por ser praticante duma profusão de crenças religiosas, e por conta disso fica confuso sobre para onde irá ao morrer.

Nossos jogadores não foram bem educados, são religiosos porque religião é coisa de massas, não precisa pensar, basta repetir e recriminar quem não faz parte dela ou quem é execrado nas escrituras – os homossexuais e ateus, por exemplo. Mas Kaká foi bem educado, nasceu em Brasília. Ele é evangélico, paga o dízimo, enriquece o pastor. Dízimo é o dinheiro de Deus? Pra quê Deus quer dinheiro?

No Brasil nada mais pesa que futebol e religião, tanto que misturam estas duas com política, daí surge o dito popular “não se discute futebol, política e religião”. Aqui no Brasil as pessoas têm mania de confundir tudo, confundem até seleção de futebol com exército. Aqui é a pátria das chuteiras. Aqui é a terra da micareta. Aqui é a terra de ninguém. Aqui é a terra de orgia internacional. Aqui é a terra do presidente berro d’água. Aqui é a terra do fast-food de bobó de camarão.

No Brasil a educação é zero. A segurança é zero. O sistema de transporte público é zero. O sistema público de saúde é zero. A urbanização é zero. Mas o Brasil é penta. No Brasil só temos times para disputar em futebol, corrupção, analfabetismo, epidemia, trânsito, violência e público de parada gay.