segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Distorções

Na matéria do dia 19 de novembro na Veja On-line o titulo diz “Drogas: o perigo ronda as escolas”. Já de antemão aviso que isso é uma mentira desavergonhada em demasia.

A droga não é, e nunca será, perigo algum. Como algo que não pensa pode representar perigo a alguém? Melhor. Como culpar as colheres pela obesidade?

Não sei se por burrice ou por desonestidade intelectual, mas as pessoas tendem a transferir a responsabilidade do sujeito para o objeto – se não sempre, diria que na maioria das vezes. Por querer ou não, isso é de fato o paroxismo da nescidade.

Quando se põe a droga como perigo, torna-se o usuário inocente do mal que ele causa para si próprio e para a sociedade, quando não, nos piores casos, se faz dele vítima da droga – o que é uma estupidez abissal.

A questão, a qual quero apontar, é a de que o perigo que ronda as escolas é o próprio aluno, com sua mentalidade imbecil de ovacionar o uso das drogas e aqueles que uso delas fazem, não por ser aluno, mas por ser adolescente. O jovem de hoje, em sua maioria, é um ser carente de moralidade, que se espelha nos exemplos mais pútridos que encontra por ai, comumente, na mídia.

Ainda na matéria, diz que professores farão cursos, à distância, para que possam lidar com o assunto. Farão eles, os professores, palestras? O que dirão nelas? Que as drogas fazem mal? Ora, mas qualquer um, hodierno, sabe que bem verdade isso é. Como se não bastasse a sandice, muito em moda por vir do MEC, de fazer um curso à distância.

De que adianta falar dos malefícios das drogas quando, na contracorrente, os garotos que mais possuem acesso às garotas são os viciados, bandidos, pois são bem vistos em função do uso das drogas? E que quem não as usa, e faz discurso contra elas, é visto como reacionário, “careta”, enfim, é vituperado com os insultos mais baixos? A verdade é que querem fazer frontispício para gringo.

Em suma, a responsabilidade pelo uso de droga é tão-somente de quem a compra e usa, não transfiram, se querem ser respeitados como seres racionais, a responsabilidade do caos que a compra e venda das drogas trazem, para a sociedade, para a existência da droga; não tentem ludibriar os mais esclarecidos com cursos de araque que enganam apenas estrangeiros ludibriados com a alegria fruto da ignorância característica de nosso povo; e não cogitem, por mínimo que seja, que discursos de consciência conscientizarão a massa néscia que é formada pela patuléia que são nossos jovens.


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Dia do Homem

Dia 19 de novembro é o dia internacional do homem e, por isso, resolvi que seria de bom grado falar um pouco sobre ele que, muitas vezes, é posto para escanteio, quando não é, nos piores casos, visto como um ser irracional, movido pelo instinto, egoísta e violento.

Não sei se por memória falha ou por pura ingratidão, mas vejo que a sociedade costuma esquecer-se do papel crucial o qual o homem desempenhou e desempenha na evolução dela mesma.

O homem é posto, quase sempre, em papel secundário. O homem deu os primeiros passos com a filosofia, e daí surgiram as ciências exatas, que não foram, não menos que úteis, para o surgimento das tecnologias que temos hoje, que tornam nossas vidas mais confortáveis, mais aturáveis e mais fáceis. E não só isso. O homem também é responsável pelos escritos que sempre nos tirou, e nos tira, do tédio. Desde romances, comédias, tragédias, suspenses e todos os outros dessa sorte. O homem esteve (está e estará sempre) presente da tristeza à alegria em nossas vidas.

É risível que o homem seja visto como um animal irracional que não tenha contribuído em nada para a sociedade, que tenha feito somente guerras e causado o caos no mundo. Sem esquecer, evidentemente, da imagem de “fornicador compulsivo” que vem a mente logo que se pensa “os homens...”, sendo que o homem é o pai que protege; o pedreiro que constrói a casa; o segurança que cuida do condomínio; o cientista que cria vacinas; o escritor que faz a peça de teatro, os romances que as moças choram ao ler, que inspiram os rapazes; é o nerd que cria os programas de computador.

Essa é a grande verdade, gostem as pessoas ou não. Os homens são responsáveis, em suma, pelo lado bom e ruim do mundo. Se por um lado fizemos guerras, do outro, tornamos a vida – pelos motivos já citados – mais gostosa.

O homem esteve à frente desde os tempos mais primórdios quando, aí sim, éramos seres irracionais. Esteve caçando, correndo os mais diversos riscos para manter as mulheres (as fêmeas) em segurança para que cuidassem das proles – e isso se manteve por muito tempo, felizmente.

E assim, não seria nada da mulher, caso o homem, não fosse o benfazejo que é, não as desse os devidos direitos, como votar, trabalhar e estudar.

Sendo assim, seria melhor que a sociedade passasse a enxergar o homem com mais humanidade, sem os sentimentos mais mesquinhos e injustificáveis que o costuma enxergar. E lembrasse, também, que ele deixa a escola e morre mais cedo.

Feliz dia internacional do homem.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Seja Simpático

Tem uma coisa barata, melhor, de graça que muitas pessoas insistem em não comprar para elas. É a simpatia. As pessoas andam muito ocupadas com próprio umbigo, julgando umas as outras pela aparência, descontando suas frustrações umas nas outras, sem lembrarem que todos sofremos, que todos temos problemas e que todos devemos ter educação.

Quem nunca foi atendido por alguém sem educação, que não da sequer um sorriso ao atender? Quem nunca foi atendido por alguém nas condições contrárias as quais citei? E quem dirá que gosta de ser mal atendido?

Não estou falando sobre “fazer amizade na fila do Carrefour”, mas apenas agir mais educadamente um com o outro. Sorria ao atender. Sorria ao ser atendido (se o atendente sorrir primeiro, é claro).

Refiro-me, aqui, tão-somente aos casos de atendente e cliente, mesmo que seu maior inimigo seja seu cliente, não o trate mal, pois não se deve misturar trabalho com problemas pessoais. Agora, na vida pessoal, aqueles que merecem, devem, sim, ser destratados, se for o caso.

Não basta sorrir. Diga obrigado (quando o serviço for bem prestado). Diga de nada, quando agradecerem por algo feito por você. Diga bom-dia, boa-tarde, boa-noite. São regras básicas para um convívio social confortável.

Ninguém gosta de pessoas carrancudas. As pessoas não perdoam por nada aqueles que são sempre sisudos, mas tem uma complacência incrível para aqueles que são carismáticos – esse é o segredo dos políticos. Ninguém resiste a um bom sorriso.

O segredo é sorrir. Sorria. Seja educado. Mas não se importe em perder um pouco a classe quando faltarem com a educação. Às vezes é timidez, às vezes não. Da para perceber isso facilmente. Basta tentar – não aja de forma precipitada, procure ser sempre paciente.

Quando uma pessoa sorrir para você, sorria de volta. Trate os outros como gostaria de ser tratado. É isso.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Resposta à Carta da UNE - Parte 2

No dia 04 de novembro fiz uma resposta à carta da UNE a respeito do ocorrido na Universidade Bandeirante, a UNE não se deu por satisfeita, resolveu fazer outra carta, a qual responderei nas linhas que seguem.

Já de início tem-se, novamente, o equívoco em dizer que “Episódio de violência sexista acaba em mais uma demonstração de machismo”. Não. Como disse na resposta à carta primeira, a ação dos alunos (e agora da universidade) não é machista, sexista, ou coisa que o valha, pois não foi uma ação contra “a mulher”, mas contra “uma mulher”, inclusive, como dito, porque muitas mulheres não se enquadram no perfil da aluna e muitas mulheres participaram da ação contra a aluna. Desse modo, dizer que a ação é sexista é uma generalização estúpida.

A carta continua: “foi vítima de um dos crimes mais combatidos na sociedade, a violência sexista, que é aquela cometida contra as mulheres pelo fato de serem tratadas como objetos, sob uma relação de poder desigual na qual estão subordinadas aos homens”. Sobre o sexismo, voltar ao parágrafo anterior; agora sobre “relação de poder desigual”, cabe aqui perguntar a que se deve uma lei inconstitucional como a Lei Maria da Penha, lei esta que privilegia um sexo. Eis um caso evidente de “poder desigual”.

Mais a frente: “A Universidade, espaço de diálogo onde deveriam ser construídas relações sociais livres de opressões e preconceitos...”. Gostaria de saber como seria recebido caso manifestasse a minha opinião sobre o assunto em uma universidade. E ainda no mesmo parágrafo: “... dando sinais de que vive na era das cavernas”. Ora, melhor seria se, talvez, vivêssemos na “era das cavernas”, era esta onde o sexismo reinava, pois os homens (machos) impediam as mulheres (fêmeas) de saírem para enfrentar os mais perigosos animais em busca de alimento, pois as deixavam “trancafiadas nas moradas”.

E sim, é natural do homem (macho) que ele queira espalhar os genes conforme tenha vontade e seja possível, isso se dá no desejo sexual muito acima do desejo sexual feminino (que é o de dar vida apenas a uma prole). Só que, como animais racionais, é dever nosso usar a racionalidade e não sair estuprando – no caso dos homens – quem aparecer a nossa frente, e não sair por ai expondo o corpo (inclusive partes íntimas) a quem não pediu para ver – no caso da aluna.

Essa é uma das partes mais risíveis da carta: “os homens podem até andar sem camisa, mas as mulheres devem seguir regras de conduta e comportamento ideais, a partir de um padrão estético que a condiciona a viver sob as rédeas da sociedade, que por sua vez é controlada pelos homens”. Não, os homens não podem andar (na faculdade) sem camisa. E nos outros casos, querem vocês, mulheres, sair por aí sem camisa? “Sociedade controlada pelos homens”. Hilário. Vale dizer que se não fossem os homens, mulheres não teriam direito ao voto, ao trabalho e ao estudo e, mais, não conseguiriam aprovar projetos de lei absurdos.

Aqui reside a contradição feminista: “A mulher é vista como uma mercadoria – ora utilizada para vender algum produto, ora tolhida de autonomia e direitos, ora violentada, estigmatizada e depreciada”. O.k., a mulher é utilizada para vender produto, sou, então, forçado a questionar quem obrigou a mulher a fazer propaganda de algum produto. Devemos procurar resolver isso, pois ninguém pode ser obrigado a fazer o que não quer fazer. Também seria bom saber quando a mulher é violentada, estigmatizada e depreciada.

Em suma, a carta, como mencionado na resposta primeira, carece de argumentação lógica, de imparcialidade e de respeito para com os homens. A carta, vale ressaltar, faz questão de mostrar a indiferença para com o sexo masculino, caindo, então, no erro que querem apontar (onde não tem): o sexismo.

Um Assunto que Haviamos Esquecido

Não consigo compreender como pode um menor de idade comprar preservativo, mas, em contrapartida, não poder pagar pelos serviços de uma garota de programa. Não entendo como temos 400 mil gravidezes na adolescência por ano, e a venda de materiais eróticos ou pornográficos seja vetada aos menores de idade.

Ao que me parece, há, ainda, muito preconceito com relação à prostituição. Veja que, a legalização da prostituição é um bem a ser feito pela sociedade. A legalização trará melhor condição para as profissionais e para os clientes, pois, normalmente, tem que dividir o mesmo espaço que o tráfico de drogas. Os clientes e garotas de programa vivem marginalizados (e por que não dizer segregados?).

Se um adolescente, aos 16 anos, goza de faculdades intelectuais plenas para escolher quem governará seu município, estado, país, por que este mesmo adolescente não pode fazer sexo (consentido) com uma prostituta? Veja que, o problema, evidentemente, não é fazer sexo, mas é pagar para fazer sexo (caracteriza-se o art. 228 do Código Penal). Mas, ora, qual a diferença entre comprar um carro para conquistar (e fazer sexo) uma garota e pagar a uma garota (que quer receber) para fazer sexo? Não vejo nenhuma, obviamente. Aliás, diria que a primeira é completamente imoral, pois o interesse é dissimulado.

Os programas de tevê invadem nossos lares, exibindo mulheres seminuas, deificando mulheres que posam nuas, tratando famosas que fazem (ou fizeram) filmes pornográficos com o maior respeito, fazendo sempre a ressalva de que não se deve ter preconceito. As músicas que tocam nas festas, nos próprios programas de tevê, que fazem sucesso, normalmente, possuem forte conotação sexual ou sentido duplo. Tudo é ligado ao sexo. Por que não legalizar?

Legalizem a prostituição e dêem liberdade aos menores de 18 anos para desfrutar dos serviços de mulheres sinceras.

Dessarte, não há argumento para manter a prostituição na ilegalidade. Está na hora de pararmos com hipocrisia e redenção a determinados preconceitos – custo a julgar – religiosos, pois estes não correspondem com a necessidade real. O que não falta é bordel (alcoice, lupanar, etc.), e não faltam, também, adolescentes fazendo sexo e contribuindo para degradação da sociedade, pois 400 mil gravidezes indesejadas fazem o sinal de que a sociedade não caminha para um bom lugar.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Resposta à Carta da UNE

Nestas breves linhas, as quais vou discorrer, tratarei de dar uma resposta digna à carta escrita pela União Nacional dos Estudantes (UNE) acerca do ocorrido com a aluna da Universidade Bandeirante (UNIBAN).

De início, deve-se deixar claro que tal carta possui conteúdo tendencioso e discriminatório, pois, ao defender grupos específicos da sociedade, consequentemente faz-se discriminação e, no pior dos casos, segregação.

Na carta, diz-se que o fato ocorrido em 22 de outubro, foi um ato de violência contra as mulheres e, mais além, um ato de machismo. Como? Mulheres participaram da algazarra e os alunos (de modo geral) fizeram aquilo, não por defesa de alguma moral, mas por pura vontade de causar a balbúrdia. Ou seja, é completamente incoerente julgar tal reação dos alunos, ante a aluna, por critérios ideológicos.

Fato é que, o que aconteceu não foi violência “contra as mulheres”, mas “violência” contra uma mulher. Porque outras mulheres participaram, porque nem todas as mulheres se vestem aos modos que tal aluna se veste. Sendo assim, além de ser uma linha de raciocínio incoerente, tendenciosa, é uma generalização apressada, pondo, no meio disso tudo, mulheres que, talvez, repudiem o modo como tal aluna costume vestir-se.

Não se dando por satisfeita, a carta diz, ainda, que tal evento se deve à “opressão que mulheres sofrem cotidianamente”. Não é verdade. Vivemos uma época em que as mulheres gozam de regalias as mais diversas. Possuem lei e delegacia específicas a elas. E, por conseguinte, diz que as mulheres são consideradas mercadorias e “tratadas como se estivessem sempre disponíveis para cantadas e para o sexo”. Perguntar não ofende. Por que alguém pensaria que “as mulheres” são tratadas como se estivessem disponíveis para “cantadas” e sexo?

Mais adiante, a carta mostra quão parcial e discriminatória é, pois diz “nenhuma mulher deve ser vítima de violência...”, “nada justifica a violência contra a mulher”. Ora, como assim “contra a mulher”? Acaso se justifica violência contra o homem? Pois, o que ficou claro é que nenhum tipo de violência é justificável, quando esta for direcionada, tão-somente, a mulher. Isso é um retrato, mais que evidente, da discriminação da UNE em relação aos homens. Vale ser ressaltado que, nenhum tipo de violência é justificável, seja ela direcionada a quem for, seja homem ou mulher a vítima.

E, já no fim, fica sumariamente elucidado o desinteresse relacionado à violência cometida contra os homens (quem negar que há tal violência, ou é míope ou é hipócrita). Como? No trecho que segue: “nós, mulheres estudantes brasileiras, organizadas na luta pelo fim do machismo, racismo e homofobia”. Ora, definiram, elas, pelo fim de o que estão lutando e, assim, enalteceram o descaso para com a violência contra o sexo masculino. Além da discriminação, vê-se o sexismo nesse discurso tortuoso. Inclusive, até, porque as mulheres, nos relacionamentos, agridem mais.

Conclusão. Tudo o que a carta da UNE conseguiu mostrar foi: carência de lógica na argumentação, tendenciosidade e discriminação e descaso para com o sexo masculino.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

“Joga Pedra na Geni...”

O que me atrai nas pessoas de “mente aberta” é que elas defendem o direito à opinião às ultimas instâncias. Sendo assim, tenho liberdade – gostem essas pessoas ou não – de dar a minha opinião. E digo: a minha opinião não é nada agradável para elas, mas, como elas defendem a liberdade de expressão, eu emito a minha opinião e elas não podem reclamar. Podem discordar, mas reclamar, jamais.

O meu parecer, agora, é sobre o caso da aluna do curso de turismo da Universidade Bandeirante (Uniban). Qual é meu parecer? Que a atitude dos alunos em relação a ela, foi de extremo bom gosto. Que a atitude dela, de se vestir tal qual uma prostituta, é de extremo mau gosto.

As opiniões, que foram emitidas acerca do caso (porque aqueles que concordam comigo, muitos se acovardaram e se calaram), se dividiram em dois lados: 1) desaprovaram, sumariamente, a reação por parte dos alunos, disseram que ela tem o direito de se vestir como bem quiser; 2) desaprovaram ambas as atitudes: a dos alunos e a da aluna. Bem, vale à pena fazer uma avaliação em torno do perfil dela, para sabermos se ela é ou não inocente (como muitos querem ou quiseram fazer parecer). Segue, então, a avaliação:

De início, vê-se que a tal aluna não é lá tão coerente assim. Ela diz amar Mc Donald’s, mas odeia touradas. Diz que ama dançar música funk, ouve Gaiola das Popozudas e diz preferir ser safada a ser tapada (seja lá o que signifique isso). E ainda por cima, diz amar homens tatuados. Ela ama tudo. E mais além, é narcisista e egocêntrica ao extremo (precisamos pegar quem está mentindo para ela). Não se importa se humilha alguém (faz pouco caso dos sentimentos alheios, sai por aí pisoteando a todos [ou a todas, para ser mais objetivo]). É a favor da pena de morte para homens mentirosos (se matar quem mente para ela, quem mais vai a elogiar?). E, por fim, ela é mentirosa: diz ser loira e “Patty”.

Bem, tendo em vista o supracitado, a reação dos alunos foi coerente com a atitude dela, uma vez que ela buscou atrair a atenção para si, usando roupas curtas e justas - ela mesma disse ser “tentação da luxúria”.

Um espertalhão vem e diz “nós vivemos no país do carnaval, na tevê e nas festas, o que não falta é mulher exibindo seu corpo”. Pois bem, ela faz isso? Então, que a escorracemos igualmente fora feito com a aluna da Uniban. Pelo fim do carnaval.

Uma coisa precisa ficar clara: da mesma forma que uma pessoa pode se vestir como bem quiser, outra pessoa pode emitir uma opinião repudiando tal vestimenta. Por que esta deve censurar-se em relação àquela, uma vez que aquela não se censurou em relação a esta? Ou todos aceitam as críticas, ou passamos a não mais fazer o que possa gerar reprovação dos outros.

“Joga pedra na Geni / Ela dá pra qualquer um”